quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Lua Nova - Stephenie Meyer

Me escondo no vazio do fim das linhas. Um copo de leite talvez possa aquecer e acalmar a solidão que eu sinto com o fim da história de amor. Os meses que precedem o próximo livro parecem uma eternidade se vistos de agora. Amanhã, porém, o choque de realidade vai me tirar desse arrebatamento causado pelo amor trágico, real e expresso de tantas maneiras. Me sinto uma adolescente sonhadora. Me transporto para o papel protagonista para simplesmente viver mil idades em uma, ou uma em mil, que diferença faz?

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